Presidente do Sindicato de Pádua se recusa falar em debate e é representado por advogado.
No Programa “Falando com o Prefeito” da última quinta feira(30/10) realizado pela Rádio Ritmo 104 Fm, atendendo a um pedido de Direto de Resposta, feito pelo Presidente do Sindicato de Funcionários e Servidores Públicos Municipais de Pádua, o Prefeito Josias abriu as portas do programa para receber o Presidente José Lincon Pegorim e seu advogado Dr. Elcio os quais aceitaram participar de um debate com o Prefeito.O clima inicial começou de maneira quente e confusa, pois apesar do Presidente do Sindicato ter pedido o Direito de resposta recusou-se a falar, onde o advogado do Sindicato assumiu alegando que o Presidente não estava preparado para o debate por não possuir o dom da palavra, foi quando foi questionado pelo Prefeito se o mesmo não tem o “dom da palavra”, porque preside o Sindicato, por que faz um movimento como este da paralisação?O Advogado do Sindicato nega veementemente, motivo do pedido do direito de resposta, que não esta pedindo em momento algum a exoneração dos contratados e que querem negociar com a Prefeitura.
“ O Sindicato toma uma decisão unilateral, diferente de qualquer Sindicato de qualquer lugar deste Pais, decide por uma greve, sem negociação sem conversar com o Prefeito, de uma maneira irresponsável, o que não pode Dr. o Sr com esta fala bonita tentar diminuir nossa inteligência, o Sr quando solta esta ata paralisando os serviços do dia 13 e 14, ainda bem que a categoria não aderiu, o Sr. coloca de uma maneira bem clara que um dos culpados por esta remuneração dos funcionários, foi a contratação dos 650 funcionários e da empresa contratada, em outra conversa com vocês, vocês foram claro quando perguntei de onde tirar as fontes de recursos, de onde tirar os recursos para remunerar os efetivos, então demite, uma palavra clara consubstanciada neste documento ata de vocês”, respondeu o Prefeito.
Apesar do advogado do Sindicato alegar que estão com a documentação totalmente em dia, o assessor Jurídico da Prefeitura, Dr. Plínio, realizou o levantamento de alguns documentos do Sindicato e que apesar de alguns estarem corretos, a diretoria atual não esta registrada junto ao Ministério do Trabalho e Emprego, havendo a necessidade assim da certidão estar lançada como válida e apta junto ao Ministério do Trabalho, o que não impede o Sindicato de realizar suas funções, porem não pode fazer um acordo coletivo para enviar um projeto de lei para o aumento de salário.
Dr. Plínio também frisou que apesar do advogado do Sindicato ter a outorga para representar o Sindicato, a mesma não tira o direito pessoal do presidente falar, pois o direito pessoal de falar não tem como passar, ou seja o Presidente tem de falar e representar seu órgão.
“Eu sou igual ao Presidente do Sindicato, eu sou eleito pelo povo e ele eleito pela classe, eu não preciso de ventríloquo e o presidente do sindicado também não e é exatamente o que vocês estão fazendo aqui”, completou Josias Quintal.
Josias Quintal também pediu ao Presidente que mostrasse uma saída de onde tirar este recurso, e reclamou também pelo fato de pessoas que tem posições políticas deliberadamente oposição ao Prefeito estarem fazendo parte do manifesto, ao que o advogado do Sindicato alega que não tem como impedir isso.
“Vocês não tem controle, não sabem nem que estão fazendo, Vocês querem confusão, vocês tão querendo que o Prefeito dê as reposições salariais, demita os contratados, que o prefeito acabe com a empresa que preste os serviços, os efetivos estariam em condições de assumir os serviços?” questiona o Prefeito Josias, “acredito que sim”, respondeu o advogado do sindicato, foi quando o Prefeito finaliza, “É pela demissão deles, então o Sr. confirma o que esta escrito aqui na ata”.
A partir de então “demonstrando total desconhecimento da causa”, como afirmou o Prefeito Josias, o Advogado acusa o Prefeito que no primeiro dia de governo havia feito contratos sem saber como estava a cidade, foi quando o prefeito explica que na época estes contratos já existiam assim como as firmas terceirizadas Greem e Ello que contratavam as mãos de obras.
“ O Sindicato toma uma decisão unilateral, diferente de qualquer Sindicato de qualquer lugar deste Pais, decide por uma greve, sem negociação sem conversar com o Prefeito, de uma maneira irresponsável, o que não pode Dr. o Sr com esta fala bonita tentar diminuir nossa inteligência, o Sr quando solta esta ata paralisando os serviços do dia 13 e 14, ainda bem que a categoria não aderiu, o Sr. coloca de uma maneira bem clara que um dos culpados por esta remuneração dos funcionários, foi a contratação dos 650 funcionários e da empresa contratada, em outra conversa com vocês, vocês foram claro quando perguntei de onde tirar as fontes de recursos, de onde tirar os recursos para remunerar os efetivos, então demite, uma palavra clara consubstanciada neste documento ata de vocês”, respondeu o Prefeito.
Apesar do advogado do Sindicato alegar que estão com a documentação totalmente em dia, o assessor Jurídico da Prefeitura, Dr. Plínio, realizou o levantamento de alguns documentos do Sindicato e que apesar de alguns estarem corretos, a diretoria atual não esta registrada junto ao Ministério do Trabalho e Emprego, havendo a necessidade assim da certidão estar lançada como válida e apta junto ao Ministério do Trabalho, o que não impede o Sindicato de realizar suas funções, porem não pode fazer um acordo coletivo para enviar um projeto de lei para o aumento de salário.
Dr. Plínio também frisou que apesar do advogado do Sindicato ter a outorga para representar o Sindicato, a mesma não tira o direito pessoal do presidente falar, pois o direito pessoal de falar não tem como passar, ou seja o Presidente tem de falar e representar seu órgão.
“Eu sou igual ao Presidente do Sindicato, eu sou eleito pelo povo e ele eleito pela classe, eu não preciso de ventríloquo e o presidente do sindicado também não e é exatamente o que vocês estão fazendo aqui”, completou Josias Quintal.
Josias Quintal também pediu ao Presidente que mostrasse uma saída de onde tirar este recurso, e reclamou também pelo fato de pessoas que tem posições políticas deliberadamente oposição ao Prefeito estarem fazendo parte do manifesto, ao que o advogado do Sindicato alega que não tem como impedir isso.
“Vocês não tem controle, não sabem nem que estão fazendo, Vocês querem confusão, vocês tão querendo que o Prefeito dê as reposições salariais, demita os contratados, que o prefeito acabe com a empresa que preste os serviços, os efetivos estariam em condições de assumir os serviços?” questiona o Prefeito Josias, “acredito que sim”, respondeu o advogado do sindicato, foi quando o Prefeito finaliza, “É pela demissão deles, então o Sr. confirma o que esta escrito aqui na ata”.
A partir de então “demonstrando total desconhecimento da causa”, como afirmou o Prefeito Josias, o Advogado acusa o Prefeito que no primeiro dia de governo havia feito contratos sem saber como estava a cidade, foi quando o prefeito explica que na época estes contratos já existiam assim como as firmas terceirizadas Greem e Ello que contratavam as mãos de obras.
Devido alguns impasses pelo debate “calorado” o advogado do Sindicato e seu Presidente se retiraram do estúdio antes do debate terminar, sem dar qualquer explicação aos ouvintes da rádio, Prefeito ou ate mesmo a classe que o mesmo defende.
Na manhã desta Sexta feira tentamos entrar em contato com o Sindicato,mais ninguém atendeu.
Na manhã desta Sexta feira tentamos entrar em contato com o Sindicato,mais ninguém atendeu.
Fonte: Áudio – Programa falando com o Prefeito Rádio Ritmo 104 FM.
Fotos: Arquivo Jornal Opção do Noroeste
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