Estado do Rio cria dia de combate ao Aedes Aegypti.
Decreto nº 45.838 publicado no Diário Oficial instituiu esta sexta-feira, 2 de dezembro, como o Dia estadual de mobilização para a busca e a eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti. A data acompanha a mobilização nacional em todo país, quando serão realizadas ações para lembrar que toda sexta-feira é dia de eliminar focos do mosquito.
O Estado do Rio já conta com a campanha 10 Minutos Salvam Vidas, que estimula a mudança de hábitos para o combate aos focos do mosquito, por meio de ações simples do dia a dia. Medidas como armazenar lixo em sacos plásticos fechados; manter a caixa d’água completamente vedada; não deixar água acumulada em calhas e coletores de águas pluviais; recolher recipientes que possam ser reservatórios de água parada, como garrafas, galões, baldes e pneus, conservando-os guardados e ou tampados; encher com areia os pratinhos dos vasos de plantas; e tratar água de piscinas e espelhos d’água com cloro evitam a disseminação do vírus transmissor da doença.
– O fato é que 80% dos criadouros do mosquito Aedes aegypti estão em imóveis residenciais. Por isso, é importante sempre contar com o apoio da população para eliminar locais de acúmulo de água – ressaltou o subsecretário de Vigilância em Saúde, Alexandre Chieppe.
A proteção individual de gestantes, com o uso de repelentes, de roupas que previnam o contato com o mosquito e de evitar exposição durante a manhã e no final da tarde, períodos em que o Aedes aegypti costuma agir, também deve ser intensificada.
O Estado do Rio já conta com a campanha 10 Minutos Salvam Vidas, que estimula a mudança de hábitos para o combate aos focos do mosquito, por meio de ações simples do dia a dia. Medidas como armazenar lixo em sacos plásticos fechados; manter a caixa d’água completamente vedada; não deixar água acumulada em calhas e coletores de águas pluviais; recolher recipientes que possam ser reservatórios de água parada, como garrafas, galões, baldes e pneus, conservando-os guardados e ou tampados; encher com areia os pratinhos dos vasos de plantas; e tratar água de piscinas e espelhos d’água com cloro evitam a disseminação do vírus transmissor da doença.
– O fato é que 80% dos criadouros do mosquito Aedes aegypti estão em imóveis residenciais. Por isso, é importante sempre contar com o apoio da população para eliminar locais de acúmulo de água – ressaltou o subsecretário de Vigilância em Saúde, Alexandre Chieppe.
A proteção individual de gestantes, com o uso de repelentes, de roupas que previnam o contato com o mosquito e de evitar exposição durante a manhã e no final da tarde, períodos em que o Aedes aegypti costuma agir, também deve ser intensificada.
Comentários
Postar um comentário