C.E. Prof. Manoel G. Ramos Júnior, em Cambuci, é ocupada por professores e alunos.
Professores e alunos ocuparam nesta sexta-feira (18) o Colégio Estadual Professor Manoel Gonçalves Ramos Junior, em Cambuci. Na noite de ontem a Seeduc comunicou aos profissionais o fechamento repentino da unidade de ensino, considerada tradicional em Cambuci, com sessenta anos de funcionamento.
Na noite de ontem, logo após o comunicado do fechamento da unidade, alunos e professores protestaram no pátio do colégio. Com o fechamento da unidade, duzentos alunos serão prejudicados e poderão perder o ano letivo logo no último bimestre. Para piorar, quem estiver no Curso Normal do Ensino Médio precisará se deslocar para outras cidades para continuar os estudos, isto se houver vagas.
A notícia de extinção da escola pegou a todos de surpresa e ocorreu de forma repentina, durante o período de aulas, que já foram suspensas. O fechamento da unidade de repente gerou indignação de alunos, professores e da sociedade em geral, tendo em vista que o C.E. Prof. Manoel G. Ramos Júnior foi responsável pela formação de professores, advogados, médicos e políticos da cidade.
Nesta manhã alunos e professores decidiram pela ocupação do prédio. O ato é um protesto contra fechamento da unidade.
Entenda o fechamento
Com a municipalização do ensino fundamental, o município pediu um prédio ao governo do estado. Teria ficado acertado a municipalização do CIEP 276 Ernesto Paiva. No entanto, posteriormente o Prefeito teria solicitado o prédio do C.E. Profº Manoel G. Ramos Júnior e a Seeduc - Secretaria de Estado de Educação - atendeu rapidamente a solicitação da Prefeitura.
Única unidade de ensino na cidade que oferece Ensino Médio nos cursos Normal e Geral, a Seeduc comunicou a extinção da escola de forma repentina, quando a renovação de matrícula dos alunos estava sendo realizada.
Nossa redação entrou em contato com o Secretário de Educação de Cambuci, Elio Martins. Por telefone, Elio informou que não está ciente do caso e que não participou de qualquer reunião. Já à Seeduc, nossa redação enviou um e-mail e aguarda retorno.
Na noite de ontem, logo após o comunicado do fechamento da unidade, alunos e professores protestaram no pátio do colégio. Com o fechamento da unidade, duzentos alunos serão prejudicados e poderão perder o ano letivo logo no último bimestre. Para piorar, quem estiver no Curso Normal do Ensino Médio precisará se deslocar para outras cidades para continuar os estudos, isto se houver vagas.
A notícia de extinção da escola pegou a todos de surpresa e ocorreu de forma repentina, durante o período de aulas, que já foram suspensas. O fechamento da unidade de repente gerou indignação de alunos, professores e da sociedade em geral, tendo em vista que o C.E. Prof. Manoel G. Ramos Júnior foi responsável pela formação de professores, advogados, médicos e políticos da cidade.
Nesta manhã alunos e professores decidiram pela ocupação do prédio. O ato é um protesto contra fechamento da unidade.
Entenda o fechamento
Com a municipalização do ensino fundamental, o município pediu um prédio ao governo do estado. Teria ficado acertado a municipalização do CIEP 276 Ernesto Paiva. No entanto, posteriormente o Prefeito teria solicitado o prédio do C.E. Profº Manoel G. Ramos Júnior e a Seeduc - Secretaria de Estado de Educação - atendeu rapidamente a solicitação da Prefeitura.
Única unidade de ensino na cidade que oferece Ensino Médio nos cursos Normal e Geral, a Seeduc comunicou a extinção da escola de forma repentina, quando a renovação de matrícula dos alunos estava sendo realizada.
Nossa redação entrou em contato com o Secretário de Educação de Cambuci, Elio Martins. Por telefone, Elio informou que não está ciente do caso e que não participou de qualquer reunião. Já à Seeduc, nossa redação enviou um e-mail e aguarda retorno.
FONTE: F. Itaocarense.
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