RIO 2016: Tocha Paralímpica chega à cidade do Rio de Janeiro.
A chama Paralímpica chegou ao Rio de Janeiro nesta terça-feira (6/9), véspera da abertura dos Jogos Paralímpicos que acontecem entre 7 e 18 de setembro. A chama chegou ao Museu do Amanhã, na Zona Portuária, por volta das 10h, depois de percorrer seis capitais brasileiras. No museu, a chama Paralímpica se uniu à chama de Stoke Mandeville, cidade britânica considerada berço do esporte paralímpico. Do Museu do Amanhã, a tocha Paralímpica desfilou pelas ruas do Centro até a Lapa.
À frente do RioSolidario, a primeira-dama do Estado, Maria Lucia Jardim, foi uma das homenageadas com o desfile da tocha. Desde que assumiu o trabalho social do governo, Maria Lucia abraçou a causa das pessoas com deficiência, desenvolvendo uma ferramenta essencial para a formatação de políticas públicas para o setor, o Mapa da Pessoa com Deficiência.
– É um momento muito importante não só para mim, mas também para o RioSolidario. A Paralimpíada será a oportunidade de mudarmos o nosso olhar e jogar luz sobre as necessidades destas pessoas. Os paratletas são exemplos de coragem, determinação, inspiração e igualdade. Temos que fazer a diferença e prestigiar todas as modalidades durante os Jogos – afirmou Maria Lucia Jardim.
A primeira-dama Maria Lucia recebeu a tocha das mãos do secretário da Casa Civil, Leonardo Espíndola.
– É um momento de muita emoção e a população nas ruas se mostra mobilizada. Acredito que um dos objetivos dos Jogos Paralímpicos seja justamente tornar a sociedade mais inclusiva, sensível e plural. São atletas de alto rendimento superando limites. Que isso sirva para que a sociedade possa refletir mais sobre a questão da acessibilidade – disse o secretário.
No início da tarde, a chama Paralímpica passou pelos bairros de Vila Isabel e Grajaú, na Zona Norte, e Campo Grande, Bangu, Realengo e Deodoro, na Zona Oeste. Em seguida, a chama voltará à zona Norte, no Parque Madureira, onde haverá uma série de atrações para o público.
Entre as ações programadas para o dia, estava a ida da chama Paralímpica ao Cristo Redentor, quando o monumento ganhará as cores da Paralimpíada. Após a celebração, a chama retornará ao Museu do Amanhã, onde passará a noite. No total, 174 condutores participaram do revezamento nesta terça-feira.
O fogo Paralímpico foi conduzido no início da tarde a pontos como o Instituto Benjamin Constant, na Urca, e a Biblioteca Parque Estadual, no Centro, que conta com uma equipe especializada para atender a pessoas com deficiência (PCD), para as quais existem acervo e equipamentos especiais. Uma equipe especial fez o percurso em paralelo ao revezamento.
Nesta quarta-feira (7/9), o revezamento tomará a orla da cidade. A partir do Pontal, no Recreio, a chama vai percorrer as praias cariocas. No primeiro trecho, segue até a Praia do Pepê, na Barra da Tijuca. Na sequência, a tocha segue do Leblon até Copacabana, passando por Ipanema, até a altura da Av. Princesa Isabel. A previsão é de que o revezamento seja encerrado às 14h30. A cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos acontece no Maracanã, a partir das 17h30.
À frente do RioSolidario, a primeira-dama do Estado, Maria Lucia Jardim, foi uma das homenageadas com o desfile da tocha. Desde que assumiu o trabalho social do governo, Maria Lucia abraçou a causa das pessoas com deficiência, desenvolvendo uma ferramenta essencial para a formatação de políticas públicas para o setor, o Mapa da Pessoa com Deficiência.
– É um momento muito importante não só para mim, mas também para o RioSolidario. A Paralimpíada será a oportunidade de mudarmos o nosso olhar e jogar luz sobre as necessidades destas pessoas. Os paratletas são exemplos de coragem, determinação, inspiração e igualdade. Temos que fazer a diferença e prestigiar todas as modalidades durante os Jogos – afirmou Maria Lucia Jardim.
A primeira-dama Maria Lucia recebeu a tocha das mãos do secretário da Casa Civil, Leonardo Espíndola.
– É um momento de muita emoção e a população nas ruas se mostra mobilizada. Acredito que um dos objetivos dos Jogos Paralímpicos seja justamente tornar a sociedade mais inclusiva, sensível e plural. São atletas de alto rendimento superando limites. Que isso sirva para que a sociedade possa refletir mais sobre a questão da acessibilidade – disse o secretário.
No início da tarde, a chama Paralímpica passou pelos bairros de Vila Isabel e Grajaú, na Zona Norte, e Campo Grande, Bangu, Realengo e Deodoro, na Zona Oeste. Em seguida, a chama voltará à zona Norte, no Parque Madureira, onde haverá uma série de atrações para o público.
Entre as ações programadas para o dia, estava a ida da chama Paralímpica ao Cristo Redentor, quando o monumento ganhará as cores da Paralimpíada. Após a celebração, a chama retornará ao Museu do Amanhã, onde passará a noite. No total, 174 condutores participaram do revezamento nesta terça-feira.
O fogo Paralímpico foi conduzido no início da tarde a pontos como o Instituto Benjamin Constant, na Urca, e a Biblioteca Parque Estadual, no Centro, que conta com uma equipe especializada para atender a pessoas com deficiência (PCD), para as quais existem acervo e equipamentos especiais. Uma equipe especial fez o percurso em paralelo ao revezamento.
Nesta quarta-feira (7/9), o revezamento tomará a orla da cidade. A partir do Pontal, no Recreio, a chama vai percorrer as praias cariocas. No primeiro trecho, segue até a Praia do Pepê, na Barra da Tijuca. Na sequência, a tocha segue do Leblon até Copacabana, passando por Ipanema, até a altura da Av. Princesa Isabel. A previsão é de que o revezamento seja encerrado às 14h30. A cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos acontece no Maracanã, a partir das 17h30.
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