RIO 2016: Sob chuva e forte emoção, abertura da Paralimpíada termina e deixa a certeza: foi outro festão.
Das paixões mais cariocas, a roda de samba do “Lalaiá lalaiá” se encontrou com a praia dos vendedores de mate e surfistas. O baile funk se misturou com o baile charme, o galão de mate se transformou em tambor, o esporte se confundiu com a arte. Tudo dentro do santuário máximo da paixão, um Maracanã lotado, iluminando aquilo que o mundo mais ama no Rio de Janeiro, alguns até idolatram: as pessoas, cariocas ou não, deficientes ou não, atletas ou não, gente capaz de aplaudir um por do sol e sorrir afetivamente para a cena de uma dança entre uma mulher e um robô industrial.
“Seja Brasil” foi uma das mensagens mostradas no telão durante a abertura dos Jogos Paralímpicos do Rio. Assim como ocorreu na abertura da Olimpíada, a cerimônia paralímpica compensou limites orçamentários com criatividade, bonitas projeções de vídeo no centro do estádio e a animação de dezenas de dançarinos e artistas presentes ao evento.
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