A febre do monstro: caçada louca aos Pokémons gera alerta de segurança no Estado do Rio de Janeiro.
Tom e Vinicius que se cuidem. Os verdadeiros mascotes do Rio 2016, são os Pokémons. Uma maratona começou quarta-feira quando o jogo para smartphones Pokémon Go foi lançado nas lojas brasileiras de aplicativos da Apple e do Google. Desde então, a caçada aos monstrinhos japoneses virou uma febre de proporções olímpicas. Em todo o estado do Rio de Janeiro, campanhas foram lançadas para evitar assaltos e atropelamentos por causa do aplicativo, que mudou a paisagem das cidades.
— Desci para almoçar e vi a praça lotada de gente. Estranhei. Ouvi uma pessoa dizendo: “Achei um, achei mais um”. A Praça do Rink virou um ponto de aparecimento de Pokémons — dá a dica o analista de operação Renato Quintanilha, de 35 anos, para a galera que caça monstrinhos no Centro de Niterói/RJ. Em Santo Antônio de Pádua não e diferente, vários jovens estão caçando Pokemons pela ruas da cidade.
Os departamentos estaduais de Trânsito (Detran) do Rio de Janeiro comunicados alertando motoristas e pedestres para o perigo da brincadeira. Para se tornar um mestre, é preciso caçar Pokémons que aparecem virtualmente em espaços da cidade.
Já o Ministério da Educação adverte nas redes sociais: “O Enem é mais importante do que o Pokémon Go”. O objetivo é alertar os jovens, viciados no mundo virtual, que os exames, que acontecem nos dias 5 e 6 de novembro, são bem reais. É um olho na tela outro nas provas.
(praça em Niteroí/RJ)
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